quarta-feira, 18 de abril de 2012

Indivíduo e sociedade. Que tal discutir essa relação?

Capítulo 3 do livro páginas: 22 até 34.
Pra Karl Marx, o homem primitivo buscava as suas necessidades em grupo e com liberdade, após o capitalismo ele passa a ser orientado pelas necessidades da burguesia, onde o Estado surge par criar as leis que protegiam a burguesia alem de tentar evitar os conflitos entre ambas. Porem para Marx, a chave para entender a sociedade contemporânea está na luta de classes (proletariado X burguesia) que se desenvolveu quando o homem passa a ter sonhos de possuir os bens da burguesia e tem que se alimentar.
No ponto de vista de Émile Durkheim, a sociedade está sobre o indivíduo, tendo nas regras, normas, leis e os costumes elementos para garantir a existência da sociedade. Porém para a sociedade se perpetuar, a família, a escola, a justiça e o Estado são fundamentais, pois partem deles as regras da sociedade.
Para Max Weber, o indivíduo toma uma decisão de acordo com suas necessidades, porém às vezes praticam determinadas ações influenciadas pela sociedade. Weber divide essas ações em quatro grandes grupos: ação tradicional – que está ligado aos costumes ou hábitos familiares; ação afetiva – ocorre estimulado pelo sentimento, amor, medo, ódio, etc.; ação racional – o indivíduo age de acordo com aquilo que acredita, achando certo sem preocupar-se com o outro; e a ação racional com relação à fins – o indivíduo reflete e mede seus atos antes de agir, pensando no outro e nas conseqüências de seus atos.
Eis a análise de Durkheim, o fundamental é a sociedade e a integração dos indivíduos nela. Para Weber, os indivíduos e suas ações são os elementos constitutivos da sociedade. Apesar de perspectivas diferentes, todos buscaram explicar o processo de constituição da sociedade a maneira como os indivíduos se relacionam.

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