quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Educação finaceira (1ª aula - Locus)

As finanças e a educação – Educação Financeira (aula 1). 1) O que é dinheiro? O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também uma unidade contábil. 2) Qual é o meu eu financeiro? Esta pergunta serve para fazer as pessoas tomarem consciência de onde querem chegar financeiramente e, principalmente, fugir do consumo excessivo, onde o “ter” é mais importante que o “ser”. Nós mão vivemos em um mundo de conto de fadas, onde um belo príncipe virá nos salvar. Caso não tenhamos cuidado com o consumo exagerado como será a nossa velhice? 3) Quanto você ganha? Esta é outra pergunta fundamental para saber o seu limite de gasto. O seu valor de ganho é o salário bruto menos os descontos da folha de pagamento, o que sobra é o seu salário líquido, ou seja, o que você ganha. 4) O que é planejamento financeiro? É decidir o que fazer antes de fazer! Decidir como o dinheiro será usado antes dele ser recebido. 5) Relacionar dinheiro com felicidade e planejamento. Para você quem tem muito dinheiro é por que “armou alguma” ou é competente? Será que podemos melhorar a nossa vida financeira poupando? 6) Poupar é sinônimo de competência. Aplicando-se R$ 10,00 a cada dez dias (ou seja, poupando R$ 1,00 por dia – dês de o nascimento) e considerando-se juros de 6,5% ao ano (próximo ao da caderneta de poupança), teremos mais um felizardo milionário… após 82 anos! Sem considerar a inflação: R$ 1 milhão daqui a 82 anos certamente equivalerá muito menos que a mesma quantia nos dias atuais. Assim, economizar R$ 1,00 por dia, apesar de parecer algo simples, não é tão viável para objetivos que envolvam quantias muito expressivas, no entanto é um ótimo início para nos tornar poupadores. 7) Consumo consciente. Só gaste o necessário, consuma apenas o indispensável. Não devemos sucumbir as tentações do mercado, antes de fechar uma compra devemos perguntar: “isso é mesmo necessário para mim?”. Não devemos nunca esquecer “se eu compro eu devo”. Temos que aprender a viver de acordo com os nossos rendimentos, melhor, viver com menos do que imaginamos, ou seja, gastar entre 90% e 70% do que ganhamos e poupar o restante. 8) Gasto dos jovens. Os desejos de consumo dos adolescentes estão levando famílias brasileiras ao endividamento. É o que aponta o estudo da Kantar Worldpanel, maior empresa de pesquisas de consumo domiciliar da América Latina. Os dados revelam que nos lares com jovens entre 12 e 19 anos, os gastos estão, em média, 5% acima dos ganhos por mês. Famílias sem jovens na composição conseguem poupar justamente 5% da receita mensal. 9) Planejar é fundamental. Para se planejar é preciso diferenciar as despesas fixas das variáveis. Despesa variável: o nome já diz, irá variar como, doenças, material escolar, um acidente, etc. Despesa fixa: é a que não varia como água, luz telefone, etc. 10) Não me planejei, o que faço? Controle de orçamento: anotar todos os gastos. Separar por categoria nas planilhas de gastos, casa, alimentação, transporte, fixos, variáveis, ou seja, anotar todos os gastos para criar um diagnóstico. 11) Comprar parcelado ou juntar para comprar? Ao decidir comprar um produto você pode: Comprar – caso não tenha o dinheiro, pode parcelar a compra. Poupar até chegar o valor do bem a ser comprado. Obs.: no caso da compra parcelada é importante observar a importância do produto a ser comprado, caso ele seja imprescindível para o seu trabalho, o melhor é comprar parcelado caso não tenha o dinheiro para efetuar a compra a vista.

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