1)
O que é dinheiro?
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou
notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas
estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo
governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também uma
unidade contábil.
2) Qual é o meu eu financeiro?
Esta pergunta serve
para fazer as pessoas tomarem consciência de onde querem chegar financeiramente
e, principalmente, fugir do consumo excessivo, onde o “ter” é mais importante
que o “ser”. Nós mão vivemos em um mundo de conto de fadas, onde um belo
príncipe virá nos salvar. Caso não tenhamos cuidado com o consumo exagerado
como será a nossa velhice?
3)
Quanto você ganha?
Esta é outra pergunta
fundamental para saber o seu limite de gasto. O seu valor de ganho é o salário
bruto menos os descontos da folha de pagamento, o que sobra é o seu salário
líquido, ou seja, o que você ganha.
4)
O que é planejamento financeiro?
É decidir o que fazer
antes de fazer!
Decidir como o
dinheiro será usado antes dele ser recebido.
5)
Relacionar dinheiro com felicidade e planejamento.
Para você quem tem
muito dinheiro é por que “armou alguma” ou é competente?
Será que podemos
melhorar a nossa vida financeira poupando?
6)
Poupar é sinônimo de competência.
Aplicando-se R$ 10,00
a cada dez dias (ou seja, poupando R$ 1,00 por dia – dês de o nascimento) e
considerando-se juros de 6,5% ao ano (próximo ao da caderneta de poupança),
teremos mais um felizardo milionário… após 82 anos! Sem considerar a inflação:
R$ 1 milhão daqui a 82 anos certamente equivalerá muito menos que a mesma
quantia nos dias atuais. Assim, economizar R$ 1,00 por dia, apesar de parecer
algo simples, não é tão viável para objetivos que envolvam quantias muito
expressivas, no entanto é um ótimo início para nos tornar poupadores.
7)
Consumo consciente.
Só gaste o necessário,
consuma apenas o indispensável. Não devemos sucumbir as tentações do mercado,
antes de fechar uma compra devemos perguntar: “isso é mesmo necessário para
mim?”. Não devemos nunca esquecer “se eu compro eu devo”.
Temos que aprender a
viver de acordo com os nossos rendimentos, melhor, viver com menos do que
imaginamos, ou seja, gastar entre 90% e 70% do que ganhamos e poupar o
restante.
8)
Gasto dos jovens.
Os desejos de consumo
dos adolescentes estão levando famílias brasileiras ao endividamento. É o que
aponta o estudo da Kantar Worldpanel, maior empresa de pesquisas de consumo
domiciliar da América Latina. Os dados revelam que nos lares com jovens entre
12 e 19 anos, os gastos estão, em média, 5% acima dos ganhos por mês. Famílias
sem jovens na composição conseguem poupar justamente 5% da receita mensal.
9)
Planejar é fundamental.
Para se planejar é
preciso diferenciar as despesas fixas das variáveis.
Despesa variável: o
nome já diz, irá variar como, doenças, material escolar, um acidente, etc.
Despesa fixa: é a que
não varia como água, luz telefone, etc.
10)
Não me planejei, o que faço?
Controle de orçamento: anotar
todos os gastos. Separar por categoria nas planilhas de gastos, casa,
alimentação, transporte, fixos, variáveis, ou seja, anotar todos os gastos para
criar um diagnóstico.
11)
Comprar parcelado ou juntar para comprar?
Ao decidir comprar um
produto você pode:
Comprar – caso não
tenha o dinheiro, pode parcelar a compra.
Poupar até chegar o
valor do bem a ser comprado.
Obs.: no caso da
compra parcelada é importante observar a importância do produto a ser comprado,
caso ele seja imprescindível para o seu trabalho, o melhor é comprar parcelado
caso não tenha o dinheiro para efetuar a compra a vista.
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